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1.
Rev. bras. neurol ; 51(2): 53-58, abr.-jun. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-761197

ABSTRACT

The main aim of this paper was to estimate the prevalence of the "bad sleepers", correlate the "sleep quality" with the quality of life, and to study the risk factors for "sleep quality" in 98 unselected adult patients with epilepsy in a cross-sectional study performed in a public teaching hospital. They answered/were evaluated: clinical-socio demographics questions, Pittsburg Sleep Quality Index, Depression and Anxiety Beck Inventories, and SF-36 Health Survey. They were found a high rate of "bad sleepers"; statistically significant difference between "sleep quality" in relation to age, depression and anxiety symptoms, and three SF-36 concepts (physical role, vitality, and mental health). After multiple linear regression analysis, it was found that vitality and anxiety, besides mental health, were the predictors of lower quality of life in "bad sleepers". However, there was not any statistically significant difference regarding seizure frequency, nor number of antiepileptic drugs. Consequently, risk factors for low "sleep quality" have to be managed.


O principal objetivo deste trabalho foi estimar a prevalência dos "maus dormidores", correlacionar a "qualidade do sono" com a qualidade de vida e estudar os fatores de risco para "qualidade do sono" em 98 pacientes adultos não selecionados com epilepsia em um estudo transversal realizado em um hospital público de ensino. Eles responderam/foram avaliados: questões clínicas e sociodemográficas, Índice de Pittsburg de Qualidade de Sono, Inventários de Beck de depressão e ansiedade e Questionário de Qualidade de Vida SF-36. Foram encontradas alta taxa de "maus dormidores"; diferença estatisticamente significativa entre "qualidade do sono" e idade, sintomas de depressão e ansiedade, além de três conceitos do SF-36 (papel físico, vitalidade e saúde mental). Após análise por regressão linear múltipla, encontrou-se que a vitalidade e a ansiedade, além da saúde mental, foram preditores de baixa qualidade de vida nos "maus dormidores". No entanto, não houve qualquer diferença estatisticamente significativa em relação à frequência de crises, nem número de drogas antiepilépticas. Consequentemente, fatores de risco para baixa "qualidade do sono" têm de ser controlados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Young Adult , Anxiety/etiology , Quality of Life , Sleep Wake Disorders/complications , Sleep Wake Disorders/diagnosis , Depression/etiology , Epilepsy/diagnosis , Epilepsy/psychology , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Multivariate Analysis , Surveys and Questionnaires/statistics & numerical data , Risk Factors
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 71(8): 533-536, ago. 2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-684080

ABSTRACT

OBJECTIVE: It was to evaluate the relationships between fatigue and excessive daytime sleepiness, sleep quality, depression and anxiety. METHODS: This was a cross-sectional study on 98 unselected adult patients with epilepsy (PWE) at a tertiary center. It used clinical-sociodemographic characteristics, fatigue measured by the SF-36 vitality subscale (VsSF-36) and the Epworth Sleepiness Scale, Pittsburgh Sleep Quality Index and Beck Depression and Anxiety Inventories. RESULTS: We observed that our patients presented vitality or fatigue similar to drivers with chronic headaches evaluated in the same city. Fatigue was related to depression, anxiety and sleep quality, but not to daytime sleepiness. A multiple linear regression analysis was conducted and we observed that fatigue was independently correlated with depression and quality of sleep. However, no significant difference was observed regarding seizure frequency or number of antiepileptic drugs. CONCLUSION: Fatigue needs to be studied more in PWE, and its risk factors need to be controlled, along with sleep quality and psychiatric disorders. .


OBJETIVO: Foi avaliar a relação entre fadiga e sonolência excessiva diurna, qualidade de sono, depressão e ansiedade. MÉTODOS: Estudo transversal com 98 pacientes adultos com epilepsia não selecionados (PCE) em centro terciário, considerando: características clínico-sociodemográficas, fadiga pela vitalidade do SF-36 (VsSF-36), Escala de Sonolência de Epworth, Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh, Inventários de Depressão e Ansiedade de Beck. RESULTADOS: Nossos pacientes têm vitalidade/fadiga similar àquela dos motoristas com cefaleia crônica avaliados na mesma cidade. A fadiga foi relacionada à depressão, ansiedade e qualidade do sono, mas não à sonolência excessiva diurna. Após análise de regressão linear múltipla, a fadiga foi independentemente correlacionada à depressão e à qualidade do sono, não havendo diferença significativa em relação à frequência de crises nem ao número de drogas antiepilépticas. CONCLUSÕES: A fadiga deve ser mais estudada em PCE, e seus fatores de risco, como a qualidade do sono e os transtornos psiquiátricos, precisam ser controlados. .


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Anxiety/complications , Depression/complications , Disorders of Excessive Somnolence/complications , Epilepsy/complications , Fatigue/etiology , Cross-Sectional Studies , Regression Analysis , Risk Factors , Socioeconomic Factors
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